19/04/2016 as 09h10 / Por (Perfil News)
Com 12 quilos mais magro, Delcídio passou por duas cirurgias, uma para retirada
da vesícula e outra para remover pólipos intestinais, ele recebeu o jornalista Roberto
Cabrini na casa do seu irmão em São Paulo (Foto: Reprodução)
O senado Delcídio do Amaral, um dos políticos mais importantes do Estado de Mato Grosso do Sul, que já está em seu segundo mandato como senador, voltará à Brasília na próxima semana para reassumir seu cargo. De acordo com informações de sua assessoria, ele retorna ao parlamento em um momento conturbado, quando o senado terá que votar o impeachment da presidente Dilma Roussef, governo no qual já foi líder da casa.
Em entrevista ao jornalista, Roberto Cabrini, apresentador do programa, Conexão Repórter, da rede de televisão SBT, Delcídio do Amaral abre o jogo, conta tudo que passou quando esteve na prisão e diz que votará pelo afastamento da presidente. Para assistir clique aqui.
Delcídio ficou 87 dias preso na sede da Polícia Federal por tentar dificultar a delação premiada de Nestor Cerveró, ex-executivo da Petrobras, na Operação Lava Jato. Ele teve sua conversa gravada quando oferecia propina ao filho de Cerveró, tentando impedir o depoimento do ex-diretor da Petrobras.
Após ser solto em um acordo de delação premiada, que entregou o ex-presidente Lula, a atual presidente Dilma e outros políticos, o sul-mato-grossense passou por duas cirurgias, o que o fez tirar duas licenças de 15 dias cada e emagrecer 12 quilos. Na próxima semana o senador voltará à Brasília, e assumira o cargo. Ele chega no momento que irá participar do processo de impeachment da presidente, pelo qual afirmou que votará a favor.
Delcídio está atualmente hospedado junto com a sua família na casa de seu irmão na Capital paulista, devido a tratamentos médico, porém ele mantém sua casa em Campo Grande. O seu escritório, que funcionava na rua Antônio Maria Coelho, na capital do Estado, foi fechado e o quadro de assessores reduzidos para três pessoas.
O político está com um processo de cassação em andamento no Senado, mas, até que saia o pedido de afastamento do sul-mato-grossense, ele deve permanecer em seu cargo e lutar para que não seja afastado.
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