Água Clara/MS . 25 de Abril de 2024
19/10/2018 as 11h11 / Por ()
Segundo Larissa, ela não desconfiou da gravidez porque fazia 1 ano e 7 meses que não menstruava. Ela acreditou que estava engordando porque fazia uso de hormônio
De acordo com a jovem, o médico que a atendeu pela 1ª vez no hospital chegou a questioná-la da possibilidade de uma gravidez, o que foi imediatamente negado por ela. Larissa então foi medicada e recebeu alta médica. No dia seguinte, retornou ao local com fortes dores e foi solicitado exames de gravidez, urina e de rins. No dia 15, a gravidez foi confirmada.
Em nota, a Cassems informou que no sistema não consta nenhuma ouvidoria (reclamação ou solicitação de investigação interna) relatada pela paciente, Larissa Costa, até o dia de hoje. Ao verificar os procedimentos clínicos adotados no caso, consta que os mesmos estão dentro dos padrões. Toda a assistência necessária, diante da gravidade da situação, foi feita por parte do Plano de Saúde e do Hospital Cassems de Paranaíba.
Segundo Larissa, o médico pediu que, no dia seguinte, ela procurasse o ginecologista para fazer o final do pré-natal, porque pelo tempo da gestação, seria possível até saber o sexo da criança. Ainda com muita dor, ela foi informada pelo especialista que o incômodo era por conta do bebê estar se encaixando nas costelas.
Ele passou remédio para tomar para aliviar as dores. Foi embora para casa e passou mal novamente, no domingo. No 3° dia de peregrinação até o hospital, Larissa foi atendida por outra médica que a informou que estava em trabalho de parto, há 3 dias.
A jovem foi transferida do hospital na qual tinha convênio médico para a Santa Casa de Paranaíba. Segundo Larissa, a médica disse que a criança tinha engolido água do parto e que o nascimento deveria ter sido um dia antes. A jovem ainda alega que a transferência foi porque no hospital da Cassems não tinha pediatra.
Larissa conta que o bebê nasceu, mas, não chorou. A pediatra disse que a criança estava em estado grave e o motivo seria ter passado da hora para nascer. A família dela fez um boletim de ocorrência e entrou na justiça com o objetivo de esclarecer a situação e que o responsável pague pela possível negligência médica.
(*) G1.Com
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