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06/12/2019 as 09h29 / Por (Hoje Mais)

Gemêas dormem há meses: Desde que nasceram, Ana Júlia e Ana Sofia não acordam

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  • - O hospital onde as duas estão internadas ainda não conseguiu chegar a um diagnóstico.
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As irmãs gemêas, Júlia e Ana Sofia  desde que nasceram, não acordam.

Elas, dormem há exatos seis meses, e  deixa profissionais de saúde intrigados em Redenção, no sul do Pará. Elas, se devolvem, mas não esboçam reação e os médicos classificam o caso como "comatoso", quando o paciente tem apenas reflexos primitivos e está em sono profundo.

O hospital onde as duas estão internadas ainda não conseguiu chegar a um diagnóstico, mas especula que as pacientes têm um caso raro de "erro inato do metabolismo". 

Elas não conseguem respirar sem a ajuda de aparelhos. A alimentação delas é feita por sonda gástrica. O hospital está realizando um estudo sobre isso para determinar qual é realmente a doença. Erro inato do metabolismo foi o diagnóstico por exclusão, mas não é o definitivo. Estão muito comatosas. Elas só têm os reflexos primitivos. Elas não acordam. Elas têm convulsões constantes", relatou a médica Helena Coelho, pediatra intensivista da UTI.

A mãe, Luana Tintiliano da Silva, passou por uma cirurgia quando estava grávida de três meses. Depois disso, ela não conseguiu mais dormir durante os meses seguintes da gestação. Hoje a situação não é diferente. Ela fica em uma cadeira reclinável, onde passa a noite enquanto acompanha as gêmeas no Hospital Regional de Redenção.

“Quando elas nasceram não mexiam, não esboçaram nenhuma reação. Tem uma mulher no laboratório que disse ficou impressionada, não estava entendendo porque elas não se mexiam”, contou Luana.

A criança Ana Júlia está na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), onde toma quatro remédios diferentes para as convulsões que são frequentes.

Os médicos ainda não conseguiram descobrir a causa dos sintomas, mas suspeitam que as meninas tenham nascido com uma desordem genética rara chamada “erro inato do metabolismo” – quando o corpo não consegue transformar os alimentos em energia, de forma correta.

O diretor técnico do hospital, Rodolfo Skrivan, disse que a unidade continua tentando resolver a situação. “Estamos em contato com outros serviços, outros hospitais, que trabalham com pesquisa nessa área, mas precisamos de uma ajuda porque ainda não se chegou a um diagnóstico”, afirmou.

“Quando elas nasceram não mexiam, não esboçaram nenhuma reação. Tem uma mulher no laboratório que disse ficou impressionada, não estava entendendo porque elas não se mexiam”, contou Luana.

A criança Ana Júlia está na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), onde toma quatro remédios diferentes para as convulsões que são frequentes.

Os médicos ainda não conseguiram descobrir a causa dos sintomas, mas suspeitam que as meninas tenham nascido com uma desordem genética rara chamada “erro inato do metabolismo” – quando o corpo não consegue transformar os alimentos em energia, de forma correta.

O diretor técnico do hospital, Rodolfo Skrivan, disse que a unidade continua tentando resolver a situação. “Estamos em contato com outros serviços, outros hospitais, que trabalham com pesquisa nessa área, mas precisamos de uma ajuda porque ainda não se chegou a um diagnóstico”, afirmou

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