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05/08/2021 as 14h23 / Por (Correio do Estado)

Lei torna líderes religiosos prioritários para vacinação contra Covid-19 em MS

Pastores, padres e demais lideres religiosos também terão prioridade em outras campanhas de vacinação contra doenças contagiosas

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Foi publicado no Diário Oficial de Mato Grosso do Sul desta quinta-feira (05) a lei que autoriza que representantes religiosos sejam grupo prioritário no Programa de Vacinação contra a Covid-19. 

Segundo a normativa, se encaixam no grupo pastores, padres e líderes religiosos credenciados por sua representação religiosa.

Para ter direito ao imunizante, o líder deverá comprovar a qualificação.

É necessário que apresente um comprovante de endereço da instituição religiosa a qual pertence ou, sendo o caso, do contrato de aluguel assinado por duas testemunhas, com reconhecimento de firma das partes envolvidas. 

Além da Covid-19, aos líderes são assegurados à prioridade nas campanhas de vacinação contra doenças contagiosas realizadas em Mato Grosso do Sul. 

A lei é de autoria do deputado estadual Lidio Lopes (PATRI) e foi aprovada na Assembleia Legislativa no dia 15 de julho.

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Na época da aprovação da Câmara, o deputado defendeu que os líderes religiosos estavam na linha de frente.

“Essas pessoas, os líderes religiosos de qualquer denominação, estão na linha de frente de atendimento às pessoas que sofrem e precisam de todo o tipo de ajuda devido à pandemia do novo coronavírus”, relatou.

Durante a pandemia, as igrejas permaneceram abertas durante grande parte do tempo. Além disso, foi aprovada uma lei, no qual diz que os locais são serviços essenciais em Mato Grosso do Sul. 

O serviço pode operar, ainda que sob restrições, em tempos de crises causadas por doenças contagiosas e catástrofes naturais. Por outro lado, esses estabelecimentos devem observar as regras de biossegurança decretadas pelas prefeituras.  

Segundo uma pesquisa realizada em abril deste ano, cerca de 5,1% dos brasileiros concordam que as igrejas deveriam ficar fechadas como forma de combate ao contágio do coronavírus.

Em contrapartida, 41,4% não concorda com esta medida, e 3,5% não sabe ou não opinou.

A aprovação da lei ocorre, no entanto, com a vacinação avançada em Mato Grosso do Sul, o que pode indicar que a maioria de padres e pastores já foram vacinados em outros grupos prioritários ou por idade.

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