O professor de  física de uma escola estadual de Mato Grosso do Sul, acusado de estuprar a filha de 7 anos, já teria embebedado alunas menores de idade para sair com as adolescentes, segundo  feita por uma das estudantes.

A cidade onde aconteceu o crime não será revelada, nem nomes, para preservar a vítima, seguindo as diretrizes do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

mãe da criança procurou a delegacia no fim de semana para denunciar o professor, seu marido, pelo  da menina. As desconfianças da mulher vieram quando, no fim de semana, a filha reclamou de dores nas partes íntimas ao ir ao banheiro. A mãe viu então que a menina estava com assaduras.

Durante o depoimento na delegacia, a mulher contou que a filha vinha apresentando comportamento estranho, mais retraída que o normal, fazendo com que a mãe desconfiasse do marido, que seria muito agressivo. Além disso, sempre que ela saía com a menina, ele queria saber onde tinham ido e com quem conversaram. O casal está junto há 22 anos e tem outro filho, um rapaz.

A tia da criança contou na delegacia que quando o cunhado estava concorrendo a vaga de diretor em uma escola onde ministra aulas, uma das alunas que estava assistindo ao debate entre os concorrentes teria questionado o professor sobre ele ter dado bebidas alcoólicas para as adolescentes para sair com as alunas. Ele acabou perdendo a eleição. 

A mãe da criança também chegou a relatar que no ano passado, quando chegou em casa, encontrou a porta do quarto trancada e a filha estava na companhia do pai dentro do cômodo. Ela disse que ficou batendo na porta pedindo para que ele abrisse. Sendo que o professor abriu a porta depois de muito tempo dizendo que estava no banheiro, e por isso, demorou. A menina estava deitada em um colchão. O caso segue em investigação.

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