Água Clara/MS . 04 de Novembro de 2025

04/11/2025 as 08h39 / Por (Hoje Mais)
Investigação confirma que o corpo exibido como sendo de Penélope, conhecida como "Japinha do CV", pertence a um homem. Jovem não aparece na lista oficial de mortos.
Uma reviravolta marcou o caso da jovem conhecida como “Japinha do CV”. O corpo encontrado com um disparo de fuzil no rosto durante uma operação policial no Rio de Janeiro não pertence a ela, segundo informações de fontes oficiais. A mulher, identificada pelo apelido Penélope, não aparece na lista de mortos divulgada após a ação, o que levanta dúvidas sobre o seu paradeiro.
A operação que gerou o episódio ocorreu em comunidades da zona norte do Rio de Janeiro, envolvendo forças estaduais e federais. A ação tinha como objetivo o enfrentamento à facção Comando Vermelho, e resultou em dezenas de mortos e presos.
Durante os confrontos, imagens passaram a circular nas redes sociais indicando que o corpo de uma mulher vestida com roupas camufladas seria o de “Japinha do CV”, mas a informação foi posteriormente desmentida.
Investigações apontam que o corpo mostrado nas imagens era do sexo masculino. A Polícia confirmou que a jovem apelidada de Penélope não consta entre as vítimas oficialmente reconhecidas até o momento. A confirmação reforça que houve erro na identificação inicial e que a apuração sobre o paradeiro da mulher continua.
Conhecida como “musa do crime”, Penélope ganhou notoriedade nas redes sociais por aparecer armada e fardada em fotos e vídeos, atribuídos a ações do Comando Vermelho. Ela era apontada como integrante da linha de frente da facção, com atuação em áreas dominadas pelo grupo.
O interesse em torno de sua imagem aumentou após rumores sobre sua morte durante o confronto, o que intensificou a disseminação de desinformação.
Até o momento, não há confirmação sobre a localização da jovem — se está viva, foragida ou presa. O corpo inicialmente atribuído a ela foi identificado como sendo de um homem, mas as autoridades ainda não divulgaram detalhes sobre essa vítima.
O caso segue em apuração, e novas informações devem ser divulgadas conforme os laudos e relatórios forem concluídos.
A confusão na identificação reforça a importância da verificação de fatos em meio a operações de grande porte. A divulgação precipitada de imagens e nomes pode comprometer investigações e ampliar a disseminação de informações falsas, prejudicando familiares e o trabalho das autoridades.
Com informações adicionais Metropole*
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